Muitos crackers do leste europeu estão se especializando em ataques a pequenas empresas. Afinal, muitas ainda não se conscientizaram de que negligenciar boas práticas de segurança em comunicação de dados pode simplesmente resultar na falência do negócio.
No final de 2009, o jornal norte-americano The Washington Post veiculou uma matéria intitulada European Cyber-Gangs Target Small U.S. Firms, Group Says (http://www.washingtonpost.com/wp-dyn/content/article/2009/08/24/AR2009082402272_2.html?sid=ST2009082500907), que aborda o crescimento de ataques cibernéticos a ambientes computacionais das empresas de pequeno porte dos EUA. Essa mesma matéria foi comentada por um dos analistas do SANS, renomado instituto norte-americano que atua no seguimento de segurança da informação. Em seu relato, o autor Rob Lee menciona que os ataques são extremamente simples e a quantidade de dinheiro tomada é grande, mas não para por aí: quando o ataque afeta a infra de processamento de cartões de crédito, além da perda de dinheiro a empresa pode ter o contrato com as operadoras de cartões de crédito rescindido, já que para uma empresa do porte da VISA é melhor perder um cliente que ressarcir vítimas de fraudes (http://www.sans.org/newsletters/newsbites/newsbites.php?vol=11&issue=67#sID200).
Para a operadora, rescindir um contrato pode não ser muito significativo, afinal, para cada um que é rescindido surgem mais dez. Agora, já imaginou o que isso pode significar para uma empresa que vende seus produtos e serviços pela Internet?
Afirmo com total convicção que isso pode ser simplesmente o fim das atividades. Se não quebrar de imediato, perderá na totalidade sua competitividade e credibilidade junto ao mercado e quebrará em muito pouco tempo.
Já que nos dias atuais não é possível imaginar a existência de um negócio que opere suas atividades sem o apoio da Internet, então é fundamental mitigar todos os riscos inerentes ao seu uso.
Um medicamento, quando não ministrado sob orientações, se torna um potencial veneno que pode levar um ser humano a morte. Do mesmo modo, negligenciar regras e boas práticas de segurança para estabelecer condutas e políticas que garantam proteção e uso adequado da Internet no ambiente corporativo pode significar a morte de uma empresa.
Não é mais uma questão de risco, mas sim de sobrevivência, já que somos contemporâneos a 3ª grande revolução sócioeconômica, onde o modelo de riqueza se baseia no conhecimento. Nessa era, proteger “segredos” é algo tão importante quanto conhecer seu mercado de atuação, dispor de capital de giro e saber como atrair clientes, é uma necessidade básica que precisa ser satisfeita de imediato.
Soluções como o BRMA® - gerenciamento unificado de ameaças; OMNE smartWEB® - firewall de saída com triagem de conteúdo; e OMNE messengerPOLICY – que estabelece regras para o uso do MSN® - minimizam drasticamente os riscos aos quais um empresa está exposta.
Saiba mais em:
http://www.brc.com.br
Conheça também o OMNE-smartWEB para triagem de conteúdo, acesse:
http://www.omnesmartweb.com.br
Texto: Francisco Odorino Pinheiro Neto
http://serseguronanet.blogspot.com/
terça-feira, 2 de março de 2010
Assinar:
Postagens (Atom)